CNDPH
COALIZÃO NACIONAL DE DIREITOS PARA HOMENS
Lema
"Libertando os Homens da Misandria”
Inicio
2019
Fundador
Rev Khaleb Bueno
Tipo
501 (c) (3)
Foco
#EleseNós temos Direitos e Deveres Universais
Direitos Todos homens, Direitos de Todas Pessoas, Direitos e Deveres dos Pais e Mães, Direito do Masculinismo, Direito a Liberdade de Escolhas, Direito ao Pensamento Livre, Direito a Liberdade de Expressão, Direito de Ser Humano Livre das Discriminações e Preconceitos.
Capítulos
Campinas, São Paulo, Brasil (sede)
São Paulo,
Curitiba,
Rio de Janeiro
Recife
Manaus
Diretoria
Presidente;
Vice-presidente;
Secretário;
Tesoureira
Site na Internet
CNDPH.org
Apresentação
O CNDPH é uma Coalizão Nacional dos Direitos para Homens, é um Movimento Educacional e de Direitos Humanos e Civis sem fins lucrativos e que tem como objetivo abordar as maneiras pelas quais a discriminação sexual “gêneros, classes e opções” e étnica “crenças, raças, religiões e cor de pele” afeta homens e meninos na sociedade como um todo #elesenós.A organização do Movimento #EleseNós do CNDPH, patrocinará conferências, Educação dos Direitos Humanos - para crianças, adultos e idosos do sexo masculinos e feminino, especiais ou não, no desenvolvimento de cidadania solidária. O CNDPH é organização generalista dos Direitos dos Homens do Brasil. Ela professa ser politicamente neutra, nem conservadora e nem liberal.
História
Inspirado no Free Men, Inc. que foi fundada na Columbia, MD em janeiro de 1977. O nome "Free Men", tem a "Filosofia dos Homens Livres", que incluía 26 itens dos quais achava que “os homens deveriam ser livres de acusações e crimes de misandria”.
Justificativa
O interesse inicial resulta dos “perigos de ser homem no século XXI”. No entanto, não somos intimidados pelas circunstâncias segracionais e partidárias no Brasil, o que deve começar a concentrar-se na formação de "grupos de apoio" para os homens e "grupos adaptados” às mulheres.
Plano de Ação
O Capítulo de Campinas-SP deve começar seu próprio boletim informativo chamado "Tsedacá - Justiça Social para Todos".
A partir de março de 2019, o capítulo é responsável por inspirar e formar outros grupos em São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Recife, Manaus e outras partes do Brasil - como primeira fase.
No sábado, 24 de outubro de 2019, o capítulo de Campinas produzirá sua primeira conferência. Será chamado de "Liberando Homens do Molde Macho: Opções para Homens no Século XXI".
Será seguida no dia seguinte pela primeira Convenção do #EleseNós que contará com a presença de representantes de vários grupos de homens, mulheres e afins agregados.
O Tsedacá - Tornará o Boletim Nacional, e por que não Internacional.
Fora da convenção nascerá “A Coalizão", para a organização do órgão nacional e elegeremos o presidente e vice-presidente, secretário e tesoureiro.
O processo de incorporação foi iniciado e a coalizão tornará oficial em até dezembro de 2020.
A palavra "Nacional" será adicionada devido à mídia, que se refere como um grupo local baseado em um pequeno grupo da cidade de interior.
A partir de 2021, a Coalizão Nacional dos Direitos para Homens terá 5 capítulos.
Ato Social
O CNDPH apoia o “Ato Contra a Violência de Misandria, Misoginia e Etnocentrismo no Brasil” e em 2019.
Protesto
A organização argumenta que os projetos de leis redigidos pelos senadores e deputados corruptos e partidários, que exclui o direito de todos em igualdade, equidade, fraternidade e dignidade entre TODOS os Brasileiros. Exemplos - homens e mulheres, heterossexuais de cor de peles diferentes de negros, índios e pobres pelo Brasil,
Essas leis capacita "acusadores falsos à custa de vítimas verdadeiras, além de fomentar segregações raciais, de sexo, crenças e étnicas entre os “chamados dito minorias”, o que resulta na Violência de Misandria, Misoginia e Etnocentrismo no Brasil.
Entraremos com uma ação judicial, contra o Sistema Seletivo de Gêneros e Classes, que desafia a legalidade de exigir leis em que apenas “as ditas minorias” sejam beneficiadas pelo Estado - “O Brasil é Bem Maior, Os Brasileiros são a Maioria”
Esclarecimento a População
O processo que será movido contra as emissões de sentença declaratória do requisito de registro da “Criminalização da Homofobia” em favor apenas para os LGBTs, sendo que o restante da população brasileira também sofrem com:
- a discriminações,
- as aversões,
- os ódios,
- as violências verbais,
- as injúrias,
- as difamações,
- as calúnias e
- as agressões física e com
- as segregações
Obs. a maioria das mortes que são entre os homens e mulheres de cores de pele diferentes das dos negros e que são as minorias como LGBTs e Indígena.
Pedido Constitucional
Deve ser considerado crime e ser punido (condenado quem) divulgar publicamente supostas vítimas e agressores de violência cujos casos e denúncias não foram investigados, julgados e condenados, principalmente arquivados por falta de provas e bem como rotular essas pessoas como "falsas acusadoras" ou “criminosos de crimes hediondos”.